Ford Mustang - 53 Anos (Versão Super da Mainline 2009)

exatos 53 anos o Mustang era apresentado ao público americano com três opções de carroceria, uma delas vai ser a homenagem de hoje, acompanhem.

Os consumidores americanos estavam desejosos de um carro puro sangue diferente no início dos anos 1960, o visual exagerado e futurista dos anos 1950 já estava cansado. Diante disso, a Ford pensou em um novo modelo de entrada que fosse menor para os padrões do país, e com um desenho esportivo. Foram dois anos desenvolvendo o projeto até a apresentação definitiva em 17 de abril de 1964. O Mustang era simples, mas extremamente encantador e logo despertou o interesse de muitos que se deslocaram para as concessionárias em busca de um modelo que fosse seu. O conversível era o grande ápice para quem desejava liberdade, e combinava muito bem com o estilo do novo carro. Na Hot Wheels eu apresento o '65 Mustang Convertible da linha básica 2009 em versão Super Treasure Hunt com pintura Spectraflame vermelha e rodas RLDDRR.
















Abaixo as versões T-Hunt Super (esquerda) e Regular juntas.






Abaixo com o 2015 Ford Mustang Convertible da Mainline 2017.






O conversível sempre foi um belo atrativo do Mustang, ao longo dos 53 anos de existência apenas a segunda geração não teve uma versão. É um carro charmoso, bonito, simpático e bem legal. Os extremos de 1964 e 2016 mostram o quanto as suas características foram mantidas, isso é observado no desenho das laterais e nas lanternas traseiras. A dianteira reflete os tempos em que cada um foi lançado.

A mini, o Mustang Conversível de 1965 é relativamente antigo na Hot Wheels, o seu design é fruto de uma outra época, mas conserva bem as características do carro original. É um dos poucos moldes que ainda possui um capô que abre mostrando o motor V8, e nessa versão Super T-Hunt vem com o esmalte especial da marca, faróis e lanternas pintados e os tão desejados pneus de borracha.

Esse exemplar eu consegui em uma troca com o amigo e colecionador de Vitória da Conquista, o Ricardo Avaria, em dezembro do ano passado.

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