Lamborghini Murcielago (Kyosho)

Os Lamborghini conseguem ter um aura que os mantem recentes, independente do período em que estiveram em produção, é o caso do Murcielago nessa versão Kyosho. Acompanhem.

A Murcielago estreou em 2001, um projeto novo que sucedeu o Countach que permaneceu em produção por vinte e cinco anos. Externamente, o supercarro seguia a filosofia da marca italiana de transmitir modernidade e beleza. Como esportivo nato a sua mecânica era extremamente importante, por isso o bólido vinha com um motor V12 de 6,5 L que lhe forneciam 585 cv, o que era ótimo para a época, pois lhe garantiam ir de 0 a 100 km/h em 3,4 segundos. 
Imagem: Top Speed
Falando do interior, conforto foi algo que a Lamborghini passou a oferecer de série ao seus modelos, itens como: ar-condicionado, som e outros mimos foram integrados. Os banco passaram a ser mais confortáveis e o visual interno geral era a tendência da época - embora hoje possa parecer fraco.

Em relação a miniatura, a marca japonesa apresentou a sua versão logo no seu primeiro set dedicado a Lamborghini, foram três variações de cores: laranja, amarelo e verde. A seu favor a mini tem faróis e lanternas de plástico, rodas muito semelhantes as originais e a presença de retrovisores. Na Kyosho eu apresento a Lamborghini Murcielago do Release #1 com pintura laranja e rodas com pneus de borracha.









É claro que nem tudo é perfeito, o modelo tem um ponto fraco que é o espaço existente entre o pneu e a caixa de roda, ainda sim o conjunto é muito bem feito e transmitem uma boa satisfação.

Murcielago vs Aventador - Evolução das linhas que ainda continuam modernas
A primeira representou a Lamborghini na primeira década do século XXI, a segunda é a representação desse período que vivemos, no entanto, importante observar como a Aventador é em linhas gerais a evolução da Murcielago, isso pode ser observado na dianteira, nos faróis e nas lanternas traseiras - que são modernas, mas com forte inspiração no anterior. Lateralmente o Aventador se destaca pelas entradas de ar e linhas arrojadas, mecanicamente a evolução do V12 é maior, pois agora são 6,5 litros gerando 700 cv, algo relevante no início da década.








A grande satisfação em colecionar miniaturas esta em momentos como esse, reunir duas gerações diferentes de carros de uma mesma marca, e através deles contar a sua história. É quando posso fazer isso que a coleção ganha sentido, satisfação.

Esse exemplar eu consegui com o Flavio Bortollato (Top Ferrari) de Santa Catarina em 2016.

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Comentários

  1. Belo texto pra variar...

    Só faltou dizer onde conseguiu as minis.

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    Respostas
    1. Ola meu amigo,

      Acrescentado, havia esquecido.

      Muito obrigado pelo o feedback.

      Grande abraço.

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