Especial Velozes e Furiosos - Fim

Os quatro últimos filmes da série Velozes e Furiosos continuam mostrando carros, mas o retorno de Toretto e família mostram que o foco central passa ser outro, vejamos.

Os carros continuam presentes, mas a onda tuning ficou no passado, o foco na preparação e nas comunidades automotivas também, agora o que importa é a ação, e os carros americanos assumem de vez o protagonismo, acompanhem.

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O quarto longa traz de volta a história para Los Angeles, de um lado o desejo de vingança e do outro de cumprir a lei, os carros são coadjuvantes importantes com destaques para os americanos: Dodge Charger R/T, Chevrolet Chevelle SS 1970, Camaro Z/28 1970, Buick GNV e o Ford Grand Torino Sport


Os carros japoneses são poucos, mas marcantes como o Nissan Skyline GT-R (R34) e o Subaru WRX STI. Participações especiais de outros modelos são observados, como é o caso do: Lamborghini LM002, o BMW 540i, o Ford Mustang Saleen, o Hummer H1 e o Porsche Boxer.

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A ação continua, mas agora em terras brasileiras com a cidade de Rio de Janeiro como pano de fundo, os carros tem uma marca principal a Dodge que despeja no filme o Charger R/T de 1970, o SRT8, as versões de 2006 e 2011 com pintura da policia e o Challenger SRT8


Os carros japoneses são coadjuvantes com a presença do Nissan Skyline 2000GT, o Nissan GT-R, o Toyota Supra e o Lexus LFA, outros que marcam presença é o Volkswagen Touareg, o Porsche 911 GT3 e uma dupla de Koenigsegg. Mas o longa é dos carros americanos que conta ainda com participações do Ford GT40, do Chevrolet Corvette Grand Sport Roadster e outros.
A história geral do filme, que conta com uma fuga espetacular de Toretto e O´Conner pelas ruas do Rio de Janeiro puxando um cofre é no melhor estilo Velozes e Furiosos que se caracterizou por cenas impossíveis assim, mas embora os carros estejam presentes o clima é mais de filme de ação generalizada do que um olhar sobre o mundo dos carros.

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A terceira parte os leva ao velho continente, dessa vez os pneus vão queimar em Londres e nas estadas da Espanha, em jogo o perdão judicial da família e o resgate de um membro desaparecido, para esta aventura os carros americanos assumem o protagonismo de uma vez com a Dodge dominando de novo com a presença do Charger Daytona, do SRT8 e do Challenger SRT8, pela Ford o Mustang de 1969. Como trata-se da Europa, os carros locais não poderiam ficar de fora, participam das cenas um Ford Escort RS 1600 de 1970, BMWs' M5, Aston Martin DB9, Land Rovers diversos, Alfa Romeo e um Jensen Interceptor. Para não dizer que carros japoneses não apareceram, tem o magnífico Nissan GT-R de O´Conner no início da história e o Mazda RX-7 de Han no final.

A ação nesse filme é de prender a respiração do início ao fim com alguns momentos para aquela expirada básica, é ótimo rever a família, o clima cômico e mais ainda, a cenas impossíveis como a do tanque em uma rodovia espanhola e a perseguição a um dos maiores aviões de carga do planeta em uma das maiores pistas de pouso e decolagem da história (sinceramente, aquela pista é maior do que a rodovia da perseguição com o tanque). Só que novamente o foco não era necessariamente os carros, eram os personagens, a emoção, a ação.

A segunda trilogia que iniciou com uma morte, uma prisão, fuga desenfreada e muita destruição, termina com o retorno de um dos membros do mundo dos mortos, liberdade, perseguição, mais destruição e um novo recomeço... quer dizer, mais ou menos... só que ai já é uma outra história.


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